Nos últimos meses, diversos municípios do Paraná enfrentaram cassações de prefeitos e vice-prefeitos por irregularidades eleitorais, resultando em eleições suplementares. Esses casos demonstram que, mesmo após a diplomação, mandatos podem ser revogados por decisões judiciais. Exemplos de cassações recentes: Cruzeiro do Iguaçu : O prefeito Reni Kovalski e a vice-prefeita Sandra Ghedin Turmina tiveram seus mandatos cassados por compra de votos nas eleições de 2024. O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) reconheceu que o coordenador da campanha pagou o IPVA de uma eleitora e prometeu emprego ao filho de outra, com ciência dos então candidatos. Como resultado, uma eleição suplementar foi marcada para 5 de outubro de 2025. [1] São Tomé : O município também realizará eleição suplementar em 5 de outubro de 2025, conforme estabelecido pela Resolução TRE-PR nº 953/2025. A decisão foi tomada após a cassação dos mandatos dos eleitos nas eleições de 2024. [2] São João : De forma semelhan...