O AÇUDE MÁGICO E AS MÁQUINAS QUE TRABALHAM POR AMOR
Diz a lenda que, numa certa propriedade rural, surgiu um açude. Mas não era qualquer açude, não. Era um açude feito com amor, suor... e máquinas públicas. Isso mesmo, aquelas que deviam estar limpando estradas, roçando mato ou servindo o povo, mas resolveram dar um pulinho numa chácara. Só por gentileza, claro.
O proprietário, coitado, já tá desabafando: “não aguento mais tanta dentada!” Porque, segundo ele, se fosse fazer particular, tinha saído mais barato. Mas quando o serviço vem assim, na amizade (e com uma suposta "taxinha" por fora), parece que o bolso dói mais.
E aí vem a parte digna de série policial: aparece gente dizendo que teve um outro cidadão, lá pras bandas de Missal, que foi “visitado” por um camarada armado, cobrando um valor simbólico de R$ 10 mil, só pra deixar o açude quietinho. Se não pagasse, ia sobrar até pro barranco.
Claro, tudo isso é suposição, conversa de corredor, papo de beira de cerca. Ninguém grava, ninguém prova, ninguém denuncia. E como todo bom enredo, termina assim: com o povo rindo pra não chorar, e se perguntando se o açude não foi cavado com a pá da propina e o trator da cara de pau.
Mas fica a dica: se aparecer uma patrola na tua lavoura, oferece café. Vai que ela também só tá passeando.
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